segunda-feira, 7 de junho de 2010

Um dia que não se pode esquecer.

É. Hoje é um daqueles dias que a gente não pode esquecer. Hoje meu filhinho tão pequenininho, meu bebê indefeso, foi "sozinho" para a escola. "Sozinho" porque eu fui atrás dele para verificar que tudo estava sobre controle e que ele estava seguindo todas as nossas orientações: olhe várias vezes antes de atravessar a rua (mal passa carro e quando passa é a 30km/h), não fale com estranhos, não mude de caminho... Há muito tempo ele pede isso, há muito tempo Paulinho acha que ele está pronto, mas eu... eu achava que só daqui há... há alguns anos... talvez uns 10, quando ele terá 18!
Neuras de uma mãe que morava em umas das regiões mais violentas do Brasil à parte, aqui a gente tem que se preocupar... é claro..., mas não precisa pirar. Minhas preocupações são com pedófilos, drogas e acidentes. Quanto a assaltos e sequestros não precisa encucar... kkk Neurótica? Nada!
Pois é! Esse é um dia que queremos guardar na memória. Acho que é o início do fim da infância do meu filhote.

Ah! Amanhã comemoraremos 10 meses em Ville de Québec.

Até mais!

Alice